N/A um Remédio Salutar

Estava doente e procurei cura pela alopatia. Sintomas: Depressão, resfriado forte, nariz entupido, insônia, irritação, medo, insegurança. Usei vários remédios receitados. E a cura? Tinha pavor de tomar comprimidos. Tomava e nada.

E os efeitos colaterais? Boca seca, dor de estômago. E a cura... nada. Só paliativo. Consultei psicóloga, psicanalista, uma ajuda superficial. E a doença continuava. Tinha vergonha de mostrar que tomava medicamentos.

Certo dia, cansado, tendo já anotado o endereço onde obter ajuda ...
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N/A o Remédio para o Egoísmo

Durante muitos anos eu sofri de nervosismo, em três períodos tive fortes depressões e jamais entendia o porque. Freqüentei psicólogos e em determinado momento resolvi deixar, por não visualizar soluções.

Seis meses depois, estando preocupado com determinados assuntos eu, já tendo o endereço de N/A, procurei por informações. Deram-me o folheto e procurei imediatamente uma reunião.

Fui com toda a coragem. Logo me perguntaram se queria falar. Falei e falei até dez minutos.
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Mensagem para os que sofrem

Nós, em Neuróticos Anônimos, passamos pôr experiências semelhantes as suas e estamos, portanto, em condições de dizer-lhe que não desanime e tenha confiança, pois há uma saída para a solução de todos os problemas emocionais, mesmo que tudo mais tenha falhado.

Sugerimos que procure reunir-se com outras pessoas que sofrem da doença emocional, ou que já se recuperaram, a fim de compartilhar com elas suas experiências, forças e esperança ...

Em N/A você está em contato com pessoas que conhecem a doença emocional (neurose) pôr experiência própria, compreendem ...
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Hoje sou uma pessoa comunicatica Super Alegre e Feliz

Quando comecei em N/A, eu era uma pessoa muito nervosa, tinha insônia, era super agressivo com minha esposa e com os meus filhos. Agredia-os com palavras e fisicamente. Eles não me respeitavam, eles tinham era medo de mim. Eu, por minha vez, também tinha magoa do meu pai, que era alcoólatra. e, por isso, maltratava muito a minha mãe.

Com N/A toda essa magoa foi se acabando, fui freqüentando as reuniões, lendo e estudando a literatura do Programa, assistindo palestras e seminários.
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Entender é uma coisa, praticar é outra

Estou no N/A há um ano. Não foi difícil admitir minha neurose, pois no primeiro dia já me identifiquei com vários companheiros.

Também não cheguei ao fundo do poço, por isso acho que entendi logo o programa. Mas entender é uma coisa e praticar é outra. Percebi isso há pouco tempo em uma das crises de estômago que costumo ter, pois em todos esses anos de neurose abafada adquiri duas úlceras nervosas.

Como já estou no Programa há um ano e como boa neurótica que sou, achei que já sabia tudo e nunca mais iria abrir essas úlceras. Grande engano.
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Depoimento 11

Meu nome é Cremilda, e eu tenho muita gratidão ao N.A.. Quando aqui cheguei, não sabia do que se tratava, fui mais por curiosidade, mas, com o decorrer do tempo, tomei a consciência e os depoimentos me ajudaram muito.

Engraçado, descobri que não me conhecia e a cada depoimento com o qual me identificava, eu ficava mais apavorada. Fui lendo os Passos e as Tradições e comecei a entender aos poucos.

Os grupos de estudos também me ajudaram a reconhecer como eu sou e aceitar meus defeitos.

Despeço-me, agradecendo ao Poder Superior ...
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Depoimento 03

Eu, Pedro, companheiro de todos vocês, e há 8 anos fazendo parte do grupo Redenção de Ramos. Fui um neurótico que teve sua vida quase perdida e hoje, com minha reabilitação e com quase tudo sobre controle, venho por meio desta dar meu testemunho de fé a esta grande irmandade – Neuróticos Anônimos.

A verdade é que estive gravemente perturbado durante uma parte de minha vida. Com minha vivência dominada por uma alta tensão, naqueles dias e dias. Minha situação de vida era traumática e todas as minhas emoções totalmente sem controle; ora elas geravam agressividade, ora ficavam amortecidas.
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Chaves da Liberdade

Eu tinha apenas 16 aNos de idade. Estava muito doente num estado de isolamento e raiva muito grandes. Não via sentido na vida e fazia coisas para agradar as pessoas, somente assim eu me sentia aceita. Estava tão perturbada que não sabia quem eu era. Só enxergava as coisas ruins dos outros e de mim mesma. Acordar era uma tortura...

Sentia-me presa, mas aonde? Culpava meus pais, principalmente minha mãe. Odiava-me por não conseguir amar. Sentia-me inferior a todas as pessoas. Queria estar com as pessoas, mas, ao mesmo tempo odiava a companhia.
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Celebrando a Vida

Eu, única filha na família de quatro irmãos. Pais maravilhosos, super protetores e assim, tive uma adolescência cheia de mimos, vaidades e sobre tudo muito egoísmo. Aos dezoito anos a primeira paixão; aos vinte e dois a maior desilusão... e uma perda muito grande para quem sempre achou que nunca perderia nada. A neurose começou aqui e foi total.

Me tornei um ser insuportável. Todos eram culpados por tudo o que se passava comigo. Até chegar ao N/A passei por crises intensas, por psicólogos, sempre negando a neurose. Cheguei a participar de grupo de reintegração humana e...nada!
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A Proposta de recuperação em N/A

Eu cheguei em N/A precisando desesperadamente aprender a amar e a partir do Terceiro Passo, deixo de "precisar aprender a amar", para "querer aprender a amar". Aqui fiz a minha escolha, a minha opção e a partir deste momento submeti toda a minha energia nesse propósito de sair do egoísmo e aprender a amar.

Para mim, essa mudança é igual a promover a unidade interior. A unidade não começa lá fora no trabalho, na família, na sociedade. A unidade começa aqui dentro, através de trabalhar a unidade entre a razão e a emoção. Isso vem através de conhecer esse conflito entre ...
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