Depoimento de um ex-combatente

Durante a Segunda Guerra Mundial, em 1945, participei dos teatros de operações na Itália.

Quando voltei de lá era portador de neurose de guerra. Sofria de solidão, mau humor, medo, angústia. Não conseguia permanecer em locais onde estivessem reunidas varias pessoas. Nos campos de futebol logo entrava em atrito com qualquer pessoa que estivesse ao meu lado.

Andava sempre irado, sentia fortes dores de cabeça, sofria horrivelmente de insônia. Suava frio por todo o corpo, tremia muito, não conseguia falar normalmente: gaguejava.
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A Solidão era o meu maior Inimigo

Olá companheiros, meu nome é Devair, sou um neurótico em recuperação. Quando cheguei em N/A, minha vida estava transtornada; sou viúvo e estava talvez, em fase final de vida, muito mais voltado para o desejo de morrer do que de viver. Um amigo meu, provavelmente ao ver a minha situação caótica, minha situação delicada, me encaminhou ao Programa de Neuróticos Anônimos.

No momento relutei um pouco, afirmando que não era um louco e que não precisava de um a programação dessa. Más, aos poucos ele me convenceu a ver como ela era, de uma linguagem simples ...
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Sei que não estou sozinho

Quando comecei a freqüentar as reuniões da N/A eu não sabia que sofria da famosa neurose. Só sentia que havia algo de errado, país era negativista e não via um modo de resolver meus problemas.

Com o passar do tempo compreendi que era uma doente emocional, porque a sensação que tinha era a de ter meus olhos vendados, pés e mãos amarrados e fechada em um quarto escuro, sem saída. Isso não era vida.

Permaneci na Irmandade e aprendi multo. Aprendi a ouvir, falar e pensar. Compreendi o que eram defeitos de caráter e vi que os possuía.
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